sexta-feira, novembro 01, 2013

SÓCRATES, O INVASOR...

       Sócrates invadiu Portugal com a sua arrugância, má educação, ditadura incorrigível, malvadez sem limites... Depois de ter desgraçado Portugal ainda vem reclamar espaço na rivalta, com um desplante inaudito... Atacando tudo e todos, até os eleitores (versus portugueses) que lhe deram a chance do poder, resurge vanglorioso, qual Napoleão Bonaparte a tentar reaver a dulcíssima ingenuidade portuguesa. Dar-lhe-emos a chance dos cem dias? No país que o não deixou cair na sombra e  que ele não soube servir, respeitar, e lançar no futuro, tudo é possível. Infelizmente em Portugal a memória colectiva tem demonstrado ser curta. Pertencendo à classe das velhas raposas, esse Sócrates, neoclássico de Paris, ainda não desiste de experimentar o povo portugês, a ver se este esqueceu as turturas que aquele lhe infligiu, e traz agora debaixo do braço reunidas em livro, na tentativa de demonstrar (pois não se trata de uma tese de licenciatura?) que não foi ele, mas foram os outros, porque o trairam!... "E esta, heim?" (Olá, Fernando Peça, que saudades!...) 
          Seria útil à Filosofia (será que esta ainda é o amor à sabedoria?) e ao país que este cidadão, português por inerência, europeu por empréstimo e quem sabe se mundial pela sorte grande (resta esperar pelos resultados da tese), optasse, agora, por um caminho de verdade, humildade e maturidade (coisas invisíveis na sua personalidade e na sua obra...) e se remetesse a um silêncio reparador. Mas já demonstrou não ser homem para isso. Já sabemos todos que ele não está para isso. Oxalá nunca o esqueçamos. Para nosso bem! E para maior glória nossa. E para maior progresso de Portugal. E para maior prestígio de Portugal. E para melhor futuro dos nossos filhos e dos nossos netos.
       Essa figura desastrada, projectou sobre nós e sobre a nossa dignidade de portugueses e sobre o nosso futuro, a sua sombra perniciosa. Portugal não pode deixar que tal degenerescência se transforme em vaticíonio prolongado ou fatalismo sem remédio. Era só o que faltava. Há que limpar essa verruga pestilenta; e dar-lhe o antídoto apropriado. Sem medo, que Portugal não é de medos nem de intimidações...