Portugal ficou, desde as últimas eleições legislativas, entregue a uma GERINGONÇA que não o leva ao colo, mas que se encavalita nele obrigando-o a aguentar... "Ai aguenta aguenta!...", dizia o outro "cheio de de nove horas", um senhor de rei na barriga que também era senhor da banca!... E tem mesmo aguentado! Que remédio tem! Será? Não devia! Não devia! Um outro, o chefe da geringonça, até pôs vacas a voar a ver se o país acreditava na sua habilidade de malabarista... Lá que ele é ilusionista político, lá isso é verdade... Ilude, ilude... sem parar e toda a gente acredita naquelas ilusões... Consegue fazer acreditar nas mentiras que estão a olhos vistos! Porque corrupção é tanta que os corruptos acreditam mesmo que aquele ilusionista faz com que ninguém perceba os truques...
E tudo é tão bem feito, que ninguém percebe que o país se afunda cada vez nas aldrabices dos políticos e nos conluios política/corrupção económica e financeira/justiça...
Comecemos por isto: se está tudo muito bem no país, porque é que há tantas greves em todos os sectores da sociedade, ou seja, na saúde, no ensino, na administração, na polícia, nos magistrados?...
Tudo faz greve, minha gente! Está tudo contente? Está tudo muito bem? A continuar assim, está tudo muito mal.
Não posso esquecer os anos em que o país se viu a braços com sabotagens económicas pelas greves sem fim da cintura de Lisboa e de Setúbal, concretamente nos estaleiros navais da Lisnave e da Setenave, que destruíram por completo um dos motores chave da economia do País, os maiores e melhores da Europa e dos melhores do mundo! Há tempos atrás o que se passou com o estaleiro naval de Viana do Castelo me fez lembrar esse tempo escabroso da ruína do país. A própria TAP também não escapou a essa rebaldaria e ainda padece dessas antigas maleitas...
Eu creio que está na hora de os portugueses olharem bem para a situação do país e começarem a pôr um travão nos carapaus de corrida, por que isto de governar uma nação não pode ir ter a mãos estranhas... Isto é, a malabaristas sorripiadores dos bens públicos e da Nação que continuam a comprometer a vida e a história das novas e futuras gerações...
Joaquim Pinho