Sócrates invadiu Portugal com a sua arrugância, má educação, ditadura incorrigível, malvadez sem limites... Depois de ter desgraçado Portugal ainda vem reclamar espaço na rivalta, com um desplante inaudito... Atacando tudo e todos, até os eleitores (versus portugueses) que lhe deram a chance do poder, resurge vanglorioso, qual Napoleão Bonaparte a tentar reaver a dulcíssima ingenuidade portuguesa. Dar-lhe-emos a chance dos cem dias? No país que o não deixou cair na sombra e que ele não soube servir, respeitar, e lançar no futuro, tudo é possível. Infelizmente em Portugal a memória colectiva tem demonstrado ser curta. Pertencendo à classe das velhas raposas, esse Sócrates, neoclássico de Paris, ainda não desiste de experimentar o povo portugês, a ver se este esqueceu as turturas que aquele lhe infligiu, e traz agora debaixo do braço reunidas em livro, na tentativa de demonstrar (pois não se trata de uma tese de licenciatura?) que não foi ele, mas foram os outros, porque o trairam!... "E esta, heim?" (Olá, Fernando Peça, que saudades!...)
Seria útil à Filosofia (será que esta ainda é o amor à sabedoria?) e ao país que este cidadão, português por inerência, europeu por empréstimo e quem sabe se mundial pela sorte grande (resta esperar pelos resultados da tese), optasse, agora, por um caminho de verdade, humildade e maturidade (coisas invisíveis na sua personalidade e na sua obra...) e se remetesse a um silêncio reparador. Mas já demonstrou não ser homem para isso. Já sabemos todos que ele não está para isso. Oxalá nunca o esqueçamos. Para nosso bem! E para maior glória nossa. E para maior progresso de Portugal. E para maior prestígio de Portugal. E para melhor futuro dos nossos filhos e dos nossos netos.
Essa figura desastrada, projectou sobre nós e sobre a nossa dignidade de portugueses e sobre o nosso futuro, a sua sombra perniciosa. Portugal não pode deixar que tal degenerescência se transforme em vaticíonio prolongado ou fatalismo sem remédio. Era só o que faltava. Há que limpar essa verruga pestilenta; e dar-lhe o antídoto apropriado. Sem medo, que Portugal não é de medos nem de intimidações...
Este espaço foi criado para comunicar com todos os cibernautas interessados pelos grandes problemas da humanidade
sexta-feira, novembro 01, 2013
sexta-feira, outubro 04, 2013
UM DE NÓS
Bispos apoiam campanha em defesa da vida
Dia de recolha de assinaturas para petição europeia "UM DE NÓS" vai decorrer este Domingo.
D.R.Lisboa, 04 out 2013 (Ecclesia) – A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) é uma das entidades que apoia o dia nacional de recolha de assinaturas, este domingo, para a petição europeia ‘Um de Nós’, pelo fim do financiamento de ações que destruam embriões humanos.
“Trata-se de uma iniciativa da sociedade civil, em todos os países da União Europeia, pela promoção e defesa da vida e sua dignidade, em todos as fases e situações”, refere o comunicado final da última Assembleia Plenária extraordinária que decorreu em Fátima.
A CEP associou-se a esta petição, “exortando o povo cristão e todas as pessoas de boa vontade a dar o seu nome a campanha tão positiva e fácil de concretizar”, que tem o “explícito” apoio do Papa Francisco e da Santa Sé.
Vários bispos escreveram aos fiéis das suas dioceses, nas últimas semanas, pedindo que se unam a esta iniciativa.
A petição tem entre os seus promotores a Federação Portuguesa pela Vida e procura assegurar a "proteção jurídica da dignidade, do direito à vida e da integridade de cada ser humano desde a conceção nas áreas de competência da União Europeia nas quais tal proteção se afigure relevante".
A Iniciativa de Cidadãos é um instrumento legislativo da União Europeia (UE) aprovado no Tratado de Lisboa, pretende aproximar as Instituições Europeias dos cidadãos e melhorar a vivência democrática dentro da UE.
No âmbito desta petição, a Federação Portuguesa pela Vida promove este sábado a quarta ‘Caminhada pela Vida’, “em defesa do embrião humano”.
Os participantes da caminhada vão concentrar-se às 15h00 no Marquês de Pombal e desfilar até ao Rossio, em Lisboa, “onde se realizará uma festa com música, testemunhos e discursos”, informa um comunicado enviado à Agência ECCLESIA.
OC
PAPA FRANCISCO EM ASSIS
Na senda do Papa João Paulo II, o Papa Francisco esteve ontem em Assis, cidade de S. Francisco. Partilhamos a notícia de Ecclesia.
Assis: Francisco apela ao fim dos conflitos armados e ao respeito pela natureza.
Papa visita cidade do santo que o inspirou com alertas para interpretações equívocas do espírito franciscano.
Lusa
Papa em oração diante do túmulo de São Francisco de AssisAssis, Itália, 04 out 2013 (Ecclesia) – O Papa apelou hoje em Assis ao fim dos conflitos armados, em particular na Síria e todo o Médio Oriente, pedindo também respeito pela natureza, segundo os ensinamentos de São Francisco.
“Respeitemos todo o ser humano: que cessem os conflitos armados que ensanguentam a terra, calem-se as armas e que, por toda a parte, o ódio dê lugar ao amor, a ofensa ao perdão e a discórdia à união”, declarou, na homilia da missa a que presidiu na praça em frente à Basílica de Assis, com a participação de milhares de pessoas.
Francisco recordou “o grito dos que choram, sofrem e morrem por causa da violência, do terrorismo ou da guerra” na Terra Santa, na Síria, em todo o Médio Oriente e no mundo.
O Papa faz hoje uma viagem à cidade italiana de Assis, no dia da festa litúrgica de São Francisco (c. 1181-1226), que nasceu naquela região da Úmbria e inspirou Jorge Bergoglio na escolha do nome para o pontificado.
“Daqui, desta Cidade da Paz, repito com a força e a mansidão do amor: respeitemos a criação, não sejamos instrumentos de destruição”, declarou.
O Papa falou de São Francisco como um homem de “harmonia e de paz”, mas deixou alertas para o que considera serem interpretações equívocas do legado franciscano.
“Na ideia de muitos, São Francisco aparece associado à paz e está certo, mas poucos o fazem em profundidade. A paz franciscana não é um sentimento piegas. Por favor, este São Francisco não existe! E também não é uma espécie de harmonia panteísta com as energias do cosmos... Também isto não é franciscano”, alertou.
A intervenção destacou “o amor pelos pobres e a imitação de Cristo pobre” na vida do santo de Assis como “elementos indivisivelmente unidos”.
“O santo de Assis dá testemunho do respeito por tudo o que Deus criou e que o homem é chamado a guardar e proteger, mas sobretudo dá testemunho de respeito e amor por todo o ser humano. Deus criou o mundo, para que seja lugar de crescimento na harmonia e na paz”, disse Francisco.
A homilia deixou uma referência especial ao facto de São Francisco ser padroeiro da Itália e assinalar a festa litúrgica do santo de Assis com o “gesto tradicional da oferta do azeite para a lâmpada votiva” que se encontra na cidade.
Após a missa, o Papa vai deslocar-se para o centro de acolhimento da Cáritas, junto à estação ferroviária de Santa Maria dos Anjos, para almoçar com os pobres que ali são assistidos.
OC
Assis: Francisco apela ao fim dos conflitos armados e ao respeito pela natureza.
Papa visita cidade do santo que o inspirou com alertas para interpretações equívocas do espírito franciscano.
Lusa
Papa em oração diante do túmulo de São Francisco de AssisAssis, Itália, 04 out 2013 (Ecclesia) – O Papa apelou hoje em Assis ao fim dos conflitos armados, em particular na Síria e todo o Médio Oriente, pedindo também respeito pela natureza, segundo os ensinamentos de São Francisco.
“Respeitemos todo o ser humano: que cessem os conflitos armados que ensanguentam a terra, calem-se as armas e que, por toda a parte, o ódio dê lugar ao amor, a ofensa ao perdão e a discórdia à união”, declarou, na homilia da missa a que presidiu na praça em frente à Basílica de Assis, com a participação de milhares de pessoas.
Francisco recordou “o grito dos que choram, sofrem e morrem por causa da violência, do terrorismo ou da guerra” na Terra Santa, na Síria, em todo o Médio Oriente e no mundo.
O Papa faz hoje uma viagem à cidade italiana de Assis, no dia da festa litúrgica de São Francisco (c. 1181-1226), que nasceu naquela região da Úmbria e inspirou Jorge Bergoglio na escolha do nome para o pontificado.
“Daqui, desta Cidade da Paz, repito com a força e a mansidão do amor: respeitemos a criação, não sejamos instrumentos de destruição”, declarou.
O Papa falou de São Francisco como um homem de “harmonia e de paz”, mas deixou alertas para o que considera serem interpretações equívocas do legado franciscano.
“Na ideia de muitos, São Francisco aparece associado à paz e está certo, mas poucos o fazem em profundidade. A paz franciscana não é um sentimento piegas. Por favor, este São Francisco não existe! E também não é uma espécie de harmonia panteísta com as energias do cosmos... Também isto não é franciscano”, alertou.
A intervenção destacou “o amor pelos pobres e a imitação de Cristo pobre” na vida do santo de Assis como “elementos indivisivelmente unidos”.
“O santo de Assis dá testemunho do respeito por tudo o que Deus criou e que o homem é chamado a guardar e proteger, mas sobretudo dá testemunho de respeito e amor por todo o ser humano. Deus criou o mundo, para que seja lugar de crescimento na harmonia e na paz”, disse Francisco.
A homilia deixou uma referência especial ao facto de São Francisco ser padroeiro da Itália e assinalar a festa litúrgica do santo de Assis com o “gesto tradicional da oferta do azeite para a lâmpada votiva” que se encontra na cidade.
Após a missa, o Papa vai deslocar-se para o centro de acolhimento da Cáritas, junto à estação ferroviária de Santa Maria dos Anjos, para almoçar com os pobres que ali são assistidos.
OC
quinta-feira, fevereiro 28, 2013
NINGUÉM JAMAIS PODE TOLERAR E CALAR
O que a net tem transmitido por estas horas, neste dia 28 de Fevereiro, acerca de uma actuação da polícia da África do Sul é terrífico. Por causa da discussão provocada por um estacionanmento de um cidadão moçambicano, o insólito, o inqualificavél, o impensável nesta altura da civilização humana aconteceu: agentes da polícia sul africana, depois de espancarem brutal e animalescamente o referido cidadão, amarraram-no à traseira de um forgão e arrastaram-no pela rua até à morte! Nem mesmo os gritos e os apêlos da multidão ali a assistir ao macabro castigo, serviram para aplacar a irracionalidade daqueles animais... Nem as ameaças de publicar aquela macabra execussão na net! Arrastar uma pessoa daquela maneira, de zorro pela rua, puxada por um veículo motorizado? Mas afinal onde é que nós estamos? Em que planeta estamos nós? No planeta dos macacos (parece que aí se estaria melhor...)? Tive a sensação de que aqueles senhores (que disse eu?... Senhores?!... ), quero dizer, aquelas cavalgaduras, pertenciam a um grupo terrorista, mas não, eram afinal, confirmado pela notícia, agentes da polícia sul africana. Isso é que é o drama de uma sociedade democrática renascida da vergonha do apartheid para a liberdade. Como pode a polícia de uma nação que se redimiu do apartheid reeditar acções próprias daquele abominável e supostamente erradicado sistema?
Diante de uma monstruosidade anti-civilizacional, ninguém pode ficar indiferente e calado... Não se pode calar a sociedade e as instâncias políticas e governativas da África do Sul, nem de Moçambique, nem do mundo inteiro!... Não se pode calar a Igreja, perita em humanidade, nem na África do Sul, nem em Moçambique, nem no Vaticano nem em parte nenhuma do mundo!...
É inadmissível que o mundo assista impávido e sereno a uma bestialidade daquela natureza.
Que vença a razão! Que imperem os direitos humanos!
Homens, sede homens! Não sejais dinossauros!
Joaquim Pinho
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